São
eles que coordenam e inspiram as atividades relacionadas com o elemento
ar. A mais suave das brisas, assim como o mais violento dos furacões são
resultados de seu trabalho.
Devemos ter cautela ao se trabalhar com eles, pois podem causar loucura,
pois, devido à sua conexão com o ar, eles estão dentro do reino mental.
Invocar os elementais do Ar aumenta a energia (fÃsica ou mágica) e estimula
os poderes do intelecto.
Uma
conexão muito forte com os espÃritos e elementais do ar torna nossa mente
tão ativa que ela passa a requerer constante controle e direção. Pode
gerar excesso de curiosidade e intrometimento, paralisar a vontade em
virtude da exagerada análise mental e hiperestimular o sistema nervoso,
fazendo com que necessitemos de freqüentes mudanças.
Já
a falta de afinidade com os seres deste reino, incluindo o nosso silfo
pessoal, pode distorcer nossa capacidade de percepção a ponto de eliminar
o bom senso. É possÃvel que fiquemos tão envolvidos com atividades e emoções
que não sobre tempo para refletir sobre a própria vida. A tremenda falta
de visão perspectiva que resulta disso pode debilitar gravemente o sistema
nervoso e, sob essas condições, a curiosidade e imaginação tornam-se escassas
ou mesmo inexistentes.
Nosso
silfo pessoal trabalha para que assimilemos melhor o oxigênio presente
no ar que respiramos, bem como para manter adequadamente todas as outras
funções que o ar desempenha no corpo e no meio ambiente.
Eles
freqüentemente se apresentam sob forma humana, mas são assexuados e chegam
a inspirar este tipo de comportamento em alguns seres humanos. Tenho observado
que as pessoas nas quais predomina a atividade dos silfos geralmente não
colocam a sexualidade no topo de sua lista de prioridades e freqüentemente
não conseguem compreender por que isso ocorre com tanta gente.